Baseado no livro homônimo de Michael Crichton.
Michael Crichton escreveu o rascunho bruto para o romance que o filme foi adaptado enquanto ele ainda era um estudante de medicina. Ele disse que se sentiu inspirado depois de uma conversa com um dos seus professores sobre o conceito de formas de vida baseadas no cristal.
Michael Crichton foi convidado para fazer um tour pelos estúdios da Universal durante a produção desse filme. O seu guia era ninguém menos que Steven Spielberg, que depois adaptou sua obra mais famosa, Jurassic Park.
No livro, a personagem Leavitt é homem, mas no filme é mulher interpretada por Kate Reid.
Na cena da morte do macaco, ele foi isolado numa sala onde foi injetado gás carbônico. Quando a cena foi cortada, e o oxigênio foi finalmente liberado, ele estava desmaiado. Uma assistente de direção tinha um aparelho que recobrou sua consciência.
A bactéria do espaço custou 250 mil dólares para ser criada em efeitos especiais.
O set do laboratório científico custou mais de 300 mil dólares para ser construído, e foi descrito como sendo "provavelmente o mais elaborado e detalhado interior já construído."
Em setembro 1972, a Universal exibiu este em uma dobradinha com o Aeroporto com o slogan "Juntos em um programa Grande Família".
O erro do computador "601" ocorreu devido a uma sobrecarga do sistema ao tentar simular o crescimento de Andrômeda e mutação. O número do erro é uma referência ao erro de sobrecarga de computador de "1202" (exatamente o dobro) que ocorreu no LEM durante a primeira descida lunar.
O Enigma de Andrômeda recebeu duas indicações ao Oscar (Direção de Arte e Edição), uma para o Globo de Ouro (Trilha Sonora) e uma para o Hugo Awards, mas não levou nenhuma estatueta.
O Enigma de Andrômeda recebeu duas indicações ao Oscar (Direção de Arte e Edição), uma para o Globo de Ouro (Trilha Sonora) e uma para o Hugo Awards, mas não levou nenhuma estatueta.
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