No primeiro filme, Marty McFly (Michael J. Fox) volta até 1955 por acidente elá tem que encontrar o jovem Doc Brown (Christopher Lloyd) para que ele o ajude a voltar para o futuro (que era presente para ele). Nesse meio tempo ele acaba interagindo com seus futuros pais e tem que rebolar para fazer os dois se apaixonarem e ele não deixar de existir. Tudo dá certo, o raio acerta o relógio da praça e Marty volta para 1985, onde desobre que a vida agora é bem melhor do que a que ele levava antes (com sua "ajudinha", seu pai se tornou um homem mais corajoso e confiante, se tornou um escritor de sucesso e a situação em casa ficou mais tranquila). Doc ainda está vivo e embarca de novo no DeLorean, pronto para mais uma viagem, seu pai não é mais um panaca, sua namorada é linda e ele tem o carro que sempre sonhou. Em questão de minutos, Doc volta do futuro bem assustado, dizendo que Marty precisa urgentemente ir ao futuro - algo muito sério relacionado ao seu filho. Para quem viu, ficou aquela sensação de "ah, a gente queria mais...".
Pois Zemeckis não nos deixou na mão: em De volta para o futuro - parte II, partimos deste ponto da história. Chegando em 2015 (que hoje, pra nós, tá ali na esquina), finalmente Doc nos fala o que está acontecendo - Marty Jr. vai ser preso por se meter em confusão, e então toda a família McFly irá se arruinar. Para impedir que isso aconteça, Doc leva Marty para que ele se passe pelo filho e que não aceite o convite de Griff Tannen (Thomas F. Wilson) para ir a uma festa (local da confusão que o levará para a cadeia). Isso feito, o futuro infeliz dos McFly seria evitado. Quase tudo dá certo: não fosse Biff Tannen (Wilson) ter escutado sobre viagens no tempo e ter a mesma brilhante idéia de Marty (levar para o passado um guia com todos os resultados de jogos desde 1950 até o ano 2000 para apostar alto nos ganhadores e enriquecer), tudo estaria bem. Feito isso, essa mudança importa nte no passado, uma nova realidade foi criada. E nesse novo ano de 1985, Hill Valley era uma terra de ninguém, Biff é o cara e agora é padrasto de Marty - tudo estava indo de mal a pior. Desesperado, volta a se encontrar com Doc para saber o que deu errado e descobre que a única solução é ele voltar a 1955 e tirar das mãos do jovem Biff o tal almanaque.
Pois Zemeckis não nos deixou na mão: em De volta para o futuro - parte II, partimos deste ponto da história. Chegando em 2015 (que hoje, pra nós, tá ali na esquina), finalmente Doc nos fala o que está acontecendo - Marty Jr. vai ser preso por se meter em confusão, e então toda a família McFly irá se arruinar. Para impedir que isso aconteça, Doc leva Marty para que ele se passe pelo filho e que não aceite o convite de Griff Tannen (Thomas F. Wilson) para ir a uma festa (local da confusão que o levará para a cadeia). Isso feito, o futuro infeliz dos McFly seria evitado. Quase tudo dá certo: não fosse Biff Tannen (Wilson) ter escutado sobre viagens no tempo e ter a mesma brilhante idéia de Marty (levar para o passado um guia com todos os resultados de jogos desde 1950 até o ano 2000 para apostar alto nos ganhadores e enriquecer), tudo estaria bem. Feito isso, essa mudança importa nte no passado, uma nova realidade foi criada. E nesse novo ano de 1985, Hill Valley era uma terra de ninguém, Biff é o cara e agora é padrasto de Marty - tudo estava indo de mal a pior. Desesperado, volta a se encontrar com Doc para saber o que deu errado e descobre que a única solução é ele voltar a 1955 e tirar das mãos do jovem Biff o tal almanaque.
E agora, José? O que fazer para salvar o futuro? Voltar para o passado, lógico!
Esse é o roteiro, cheio de vai-e-vem no tempo, mas que foi muito bem executado. As ligações com o filme anterior (os efeitos especiais que o inseriram em cenas já vistas dá um charme todo especial à aventura: parece que estamos tendo o mesmo dejà-vu que Marty) e os detalhes do futuro são o tempero do filme - ver atores como Billy Zane e Elijah Wood (sabe o moleque no videogame, o que acha muito sem graça jogar com as mãos? Então...), computadores hoje megaultrapassados que, na época, eram a visão do futuro, as dicas nas falas dos personagens sobre o que vai acontecer na próxima sequencia... Muitas coisas para se prestar atenção. As situações inusitadas (Marty vendo que o seu próprio filho lembra muito seu pai pré-viagem anterior, sempre humilhado por um valentão e encontrando a mãe alcoólatra e com implantes de silicone são as minhas favoritas) e a Hill Valley futurísca estilo “Os Jetsons” são a maior atração. Michael J. Fox e Christopher Lloyd dão outro show de interpretação e carisma, fazendo de Doc e Marty personagens únicos, queridos de todos os amantes de filmes - em especial, de nerds de plantão.
Essas delícias ainda vem com um bônus: uma prévia da próxima aventura. Ao queimar o almanaque e conseguir fazer o futuro (para Marty, presente, mas pra gente fica a sensação de que é passado) voltar ao normal, Doc acaba sendo enviado para sua época favorita, o Velho Oeste, quando o DeLorean que ele manobrava foi atingido por um raio. Desesperado, preso no tempo e sem ter como voltar pra casa, Marty vê um carro se aproximar, e dele descer um homem com uma carta endereçada à ele. O que acontece? To be continued...
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