Baseado no livro "Diários de motocicleta", de Che Guevara.
O filme conta os quilómetros percorridos a partir de Buenos Aires. No livro, a contagem começa a partir de casa de Guevara Alberto Granado, em Córdoba, a 600 quilômetros de Buenos Aires.
Apesar de ser baseado em um livro argentino, sobre uma lenda cubano-argentino, com um mexicano e argentino nos papéis principais e falado em espanhol, o filme Representou o Brasil em vários festivais de cinema em todo o mundo. Apenas o diretor Walter Salles, é brasileiro.
Diários de Motocicleta é o primeiro filme dirigido por Walter Salles cujo idioma predominante não é o português.
Quando Ernesto e Alberto estão em Temuco, andando com a bicicleta e lendo "El Diario Austral", Alberto reclama porque escreveram errado o sobrenome dele. O jornal ainda existe, e é o maior jornal da região de Araucanía, no sul do Chile. Durante as filmagens, em Temuco, o jornal escreveu um novo artigo sobre o making of do filme, deliberadamente com erros ortográficos o sobrenome de Alberto, novamente, 50 anos depois.
Alberto Granado viajou para Temuco, Chile para Cuba, para atuar como consultor técnico para algumas cenas. Ele foi entrevistado fora do real "Diario Austral", em Temuco.
Walter Sales e Alberto Granado nos bastidores das filmagens. |
Quando Ernesto e Alberto estão na mina de cobre de Chuquicamata, o capataz mina grita que o local "não é uma atração turística." Nos dias de hoje, é.
A motocicleta de Ernesto e Alberto da vida real era uma britânica Norton International, com um motor monocilíndrico de 500cc. Para o filme, a equipe restaurou e utilizou Nortons, exceto para as cenas de acidentes, onde usaram Suzukis modernas modificadas para se parecer com Nortons (e batizadas de "Nortsukis"). De acordo com o diretor, os velhos Nortons eram extremamente confiáveis, jás as Suzukis modernas constantemente quebravam.
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