Ernesto Guevara (à direita) com Alberto Granado (esquerda) a bordo de sua jangada "Mambo-Tango" no rio Amazonas, em junho de 1952. |
Ernesto Guevara (esquerda) segurando o guidão de sua motocicleta de 500cc monocilíndrico Norton que usou no início da sua viagem pela América do Sul. |
Antes do nascimento do revolucionário, antes de toda a luta que o tornaria uma. O livro é nada mais que o relato de um jovem descobrindo o mundo, em uma jornada de auto-descoberta. Algumas edições trazem fotos da jornada.
Confira a introdução do livro:
Este não é um conto de aventuras nem tampouco alguma espécie de “relato cínico”; pelo menos, não foi escrito para ser assim. É apenas um pedaço de duas vidas que correram paralelas por algum tempo, com aspirações em comum e com sonhos parecidos. Durante o transcorrer de nove meses, um homem pode pensar em muitas coisas, desde o mais alto conceito filosófico até o desejo mais abjeto por um prato de sopa – tudo de acordo com o estado de seu estômago. E se, ao mesmo tempo, esse homem for do tipo aventureiro, ele poderá viver experiências que talvez interessem às demais pessoas e seu relato casual se parecerá com este diário.
Alberto Granado e a motocicleta da jornada (2011). Ele serviu de consultor para o longa de Walter Sales. |
Mapa da primeira viagem de Ernesto Guevara e Alberto Granado. 1952. As setas vermelhas correspondem à viagens de avião. |
Mais de 50 anos depois, dois jovens viajantes latino-americanos, Beatriz e Gustavo, passam pelas mesmas estradas percorridas por Guevara, em uma série do NatGeo.
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