Sim, caros colegas de sofá! Após nossos posts de férias com a deliciosa, querida e nerdíssima trilogia futurística, começaremos a colocar em prática as mudanças do blog. No ano passado nós seguimos a lista dos 50 filmes sugeridos pelo Almanaque de Cinema do Omelete. Escolhíamos aleatoriamente qual filme ia entrar em cartaz na semana, assistíamos e comentávamos. Em 2011, as coisas vão mudar um pouquinho.
Para começar, não teremos mais um lista pré-selecionada de filmes (até segunda ordem, pelo menos; vai que...). E agora vamos escolher um tema por mês. Para começarmos com o pé direito, escolhemos o tema Mês Liz Taylor. O motivo? Fevereiro é o mês de aniversário da diva, que completará - pasmem - 79 anos.
Em 27 de fevereiro de 1932, Elizabeth Rosemond Taylor nasceu na Inglaterra, mas mudou-se ainda criança com os pais norteamericanos para os Estados Unidos. Aos 10 anos, já começou a atuar em filmes pequenos, como atriz contratada da Universal Pictures. Uma de suas primeiras aparições na telona foi no filme Lassie, de 1943. Durante sua carreira filmou obras importantes de históricas,contracenou com os maiores artistas de sua época e tornou-se querida do público e da crítica. Mundialmente conhecida como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos, sua marca registrada são os inacreditavelmente lindos olhos cor de violeta (um tipo raríssimo de variação de azul). Não à toa é considerava uma das grandes divas de Hollywood, especialmente por ser uma das principais estrelas da Era de Ouro dos grandes estúdios americanos. Seu talento lhe rendeu 2 Oscar de melhor atriz e um especial (Prêmio Humanitário), 4 Globos de Ouro e um Bafta.
A vida Lady Liz Taylor (foi condecorada pela Rainha Elizabeth II em 1999) também foi marcada por seus vários casamentos (oito, no total) e por sua ajuda a causas humanitárias - a atriz foi a pioneira no desenvolvimento de ações filantrópicas, principlmente no combate à AIDS. Sua saúde atualmente é frágil, principalmente após ter vencido um câncer no cérebro em 1997. Os anos passam e a beleza não é eterna, todos sabemos. Mas nem ele consegue apagar o brilho de uma estrela da grandeza de Elizabeth Taylor.
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