Levada da Breca mostra como conquistar seu pretendente com as técnicas nada ortodoxas da a mimada e inconsequente Susan (Katharine Hepburn). A mirabolante estratégia inclui muito improviso, diversos lugares, um cão, um leopardo do Brasil (leia-se onça), um osso de dinossauro e muita, mas muita gente confusa. Tudo em apenas 48 horas!
David Huxley (Cary Grant) é um paleontólogo com casamento marcado, que esbarra em Susan quando tentava impressionar um possível investidor para seu museu. Determinada a se casar com o rapaz a moça apronta poucas e boas para desviá-lo de seu "bom" caminho.
Apesar de ser um plano malvado de uma moça, é difícil não torcer por ela. Afinal ela estava fazendo um favor e tanto para o rapaz. Careta ele se casaria por conveniência com um mulher que prometera colocas a carreira profissional do marido acima de tudo. Tudo mesmo, filhos, lua de mel, romance, etc.
Ajudem o protagonista a entender essa zorra! |
Katharine Hepburn, entrega uma personagem adoravelmente insana, louca mesmo. Por um bom tempo nos perguntamos se existe um ou objetivo em suas ações ou se ela faz escolas a esmo. Sim existe um objetivo. E sim ela faz escolhas aleatórias, as vezes sem sentido, afinal para quer pensar muito?
Uma mocinha imprevisível de verdade. Coisa rara em comédias românticas, só por isso já valeria o ingresso. Então temos Cary Grant, careta, 98% da história completamente perdido, com habilidade nenhuma para resolver qualquer coisa e incrivelmente carmoso ao combinar tudo isso.
E claro, Baby. A onça que por algum motivo que desconheço é chamada de leopardo todo o tempo. (Será que estadunidenses são incapazes de pronunciar a palavra "onça"?). Nem a Juma Marruá teria melhor animalzinho de estimação.
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