É um avião? Meteoro? Não, é diversão à vista! |
Meu maior problema ao assistir Star Wars: Epsódio IV - Uma Nova Esperança é que fico morrendo de vontade de assisitir ao final, e ao início, da saga (é eu gosto de ver fora da ordem cronológica). Eu admito, sou viciada no universo distante criado por George Lucas. Tanto, que nem precisaria assistir o filme novamente para escrever esta resenha (como se eu fosse dispensar o pretexto perfeito para assistir mais uma vez).
Minha receita para assistir ao filme é bem simples: de lado a analogia política, a evolução dos efeitos especiais e a revolução no panorama cinematográfico. Afinal, quando o assisti pela primeira vez o quadro político era outro, os efeitos especiais já eram feitos por computador e o cinema já havia mudado há duas décadas. Sem pretensão alguma, o filme é simplesmente divertido!
Fantasia, ação, comédia, apresentados de forma ágil e leve. O forte de Guerra nas Estrelas é que mesmo para quem o assiste pela primeira vez depois de Matrix ou Avatar, ainda se diverte. Admito que a história é fraquinha (como se Avatar tivesse um roteiro genial), mas às vezes a simplicidade basta. Ao menos é suficiente para se apegar aos personagens, torcer por eles e ainda ficar feliz da vida, ao saber que vai poder curtir mais um pouquinho nas sequências.
Ao assistir novamente, percebi que me divirto da mesma forma que da primeira vez. Ainda acho que o C-3PO, não vai desligar o compactador a tempo. Fico chateada com a morte de Obi-Wan. E no final curto a ótima, e super característica música dos créditos. Aliás, a música é uma de minhas partes favoritas na saga.
A sequência de destruição da estrela da morte, é sim muito longa para meu gosto. Eles já haviam sido perseguidos, viajado milhões de quilômetros, compactados com lixo, não precisava de tanto vai e vem para dar um tirozinho no alvo. Tudo bem! Os meninos (pequenos ou não) precisam de algo para se divertir.
Não faço ideia de como foi assisti-lo na época do lançamento, com a incerteza sobre a história prévia, e posterior, ainda mais sem um filme tão diferente para a época. Hoje o estilo é mais que familiar, a gente já nasce assistindo.
Como fã, devem ter percebido que sou suspeita para resenhar Star Wars. Espero não ter exagerado. E termino com a frase que provavelmente vai fechar todos os textos desta semana:
Que a Força esteja com você!
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