Sindicato de Ladrões foi inspirado em "Crime on the Waterfront", uma série de artigos publicados no New York Sun que rendeu a Malcolm Johnson o Pulitzer, em 1949.
Arthur Miller chegou a ser contratado para escrever o roteiro, mas posteriormente deixou o projeto.
Há Lodo No Cais, é assim que nossos colegas portugueses chamam o filme de Kazan.
O roteiro foi recusado pelo produtor Darryl F. Zanuck, na época o responsável pela 20th Century Fox.
Elia Kazan recebeu o salário de US$ 100 mil, mais 25% das bilheterias para dirigir Sindicato de Ladrões.
Frank Sinatra chegou a estar cotado para interpretar o personagem Terry Malloy, tendo até mesmo conversado com o diretor Elia Kazan sobre o papel. A escolha por Marlon Brando foi do produtor Sam Spiegel, acreditando no maior apelo do ator junto às bilheterias.
Brando recebeu o salário de US$ 100 mil para atuar no longa.
Este é o 3º filme em que o diretor Elia Kazan e o ator Marlon Brando trabalharam juntos. Os demais foram Uma Rua Chamada Pecado (1951) e Viva Zapata (1952).
Grace Kelly recusou a personagem Edie Doyle, tendo preferido atuar em Janela Indiscreta (1954).
Este é o último de 4 filmes em que o diretor Elia Kazan e o ator Karl Malden trabalharam juntos. Os demais foram O Justiceiro (1947), Uma Rua Chamada Pecado (1951) e Boneca de Carne (1956).
Eva Marie Saint, Pat Hingle, Martin Balsam e Fred Gwynne estrearam nas telonas neste filme..
Tony Galento, Tami Mauriello e Abe Simon eram lutadores de boxe profissionais na época das filmagens, com todos tendo enfrentado o campeão mundial Joe Louis.
É o único filme sem ser musical que teve sua trilha sonora composta por Leonard Bernstein.
O Oscar ganho por Marlon Brando pelo papel principal no longa desapareceu. Até hoje não se sabe se o ator o perdeu ou se ele foi roubado. Brando conseguiu recuperar a estatueta por acaso, graças ao contato de uma casa de leilões de Londres, que pretendia negociá-la.
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