Foi isso o que eu consegui absorver do filme. Acossado (À bout de souffle, 1959) conta a história de Michael Poiccard, um fugitivo da polícia que não pensa em outra coisa a não ser ir para Roma, de preferência com sua amada Patricia. Os dois são aquele arquétipo dos "opostos que se atraem": ela é doce e delicada, ele é bruto e prático. Não dá para entender como eles conseguem ficar juntos, mas separados eles não podem ficar.
Filme típico da Nouvelle Vague, achei bem cansativo. Ficar pensando e repensando sobre o amor, sobre a vida, sobre o papel da mulher na sociedade e não chegar a lugar nenhum me incomoda. Principalmente porque já sou assim na minha vida real, e acabo esperando que ao menos nos filmes os problemas se resolvam, de um jeito ou de outro.
Talvez minha experiência tenha sido mais legal pelo fato de ter visto o filme em francês com legendas em inglês. Percebi que não estou tão mal assim nas duas línguas, como imaginava. Devo ter perdido alguma coisa, mas deu pra acompanhar. Interessante foi notar que a atriz principal era uma americana falando francês (e isso eu percebi pelo sotaque!). Acho que estou pegando o jeito, e isso é bom sinal.
Filme típico da Nouvelle Vague, achei bem cansativo. Ficar pensando e repensando sobre o amor, sobre a vida, sobre o papel da mulher na sociedade e não chegar a lugar nenhum me incomoda. Principalmente porque já sou assim na minha vida real, e acabo esperando que ao menos nos filmes os problemas se resolvam, de um jeito ou de outro.
Talvez minha experiência tenha sido mais legal pelo fato de ter visto o filme em francês com legendas em inglês. Percebi que não estou tão mal assim nas duas línguas, como imaginava. Devo ter perdido alguma coisa, mas deu pra acompanhar. Interessante foi notar que a atriz principal era uma americana falando francês (e isso eu percebi pelo sotaque!). Acho que estou pegando o jeito, e isso é bom sinal.
A impressão que ficou do filme foi que, definitivamente, não sou fã da Nouvelle Vague. Dar voltas e terminar de um modo evasivo não é muito a minha praia, prefiro algo mais conclusivo. E pelo jeito, acho que ficou bem claro que não sou assim, digamos, tão cult quanto deveria. Aliás, eu deveria ser cult? Mais uma questão para parar e refletir. Céus, eu não tenho jeito!
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