Esperava bem mais de Modelos (Cover Girl, ). Os nome de Gene Kelly (Danny) e Rita Hayworth (Rusty) chamam a atenção e criam expectativa, mas confesso que fiquei decepcionada com a atuação de Rita. Gene kelly aparece muito pouco, é mais um coadjuvante de luxo. E como a protagonista não sustenta o posto com propriedade, é ofuscada pelo brilho de Kelly.
Sim, sou fã dele desde que assisti a Cantando na chuva aqui para o blog, e relacionando um filme com o outro, este Modelos perde de dez a zero. Apesar de pinceladas de humor bem dosadas [a assistente mau-humorada que tem que escolher as modelos para a capa da revista é uma sacada de gênio], a história é muito confusa. Como assim o dono da revista tinha sido apaixonado pela avõ de Rusty? Muito forçado. E os números musicais são chatinhos, não empolgam. A não ser o deslumbrante número em que Gene Kelly dança com ele mesmo - efeitos especiais "bobinhos", mas eficientes e técnica perfeita de dança e sapateado. O melhor número do filme todo. As coadjuvantes também são boas e pareciam mais naturais que Rita ao dançar. Muita pose de estrela para pouco carisma. Me passa a impressão de que ela já era diva, e tinha se acostumado com isso, então nem precisava se esforçar para estar ali. Uma pena.
A história é bobinha, corista sonha em ser uma estrela, mas não pensa em largar o namorado e o local de trabalho onde é feliz com os amigos. Até que um dia aparece um concurso para ser a capa de uma revista famosa. Ela se inscreve e acaba sendo escolhida. Vai parar na capa da revista, e a fama vem com tudo: fotógrafos, flores, festas... Ela acaba ganhando tudo o que sempre quis, mas perde tudo o que tinha conquistado. A felicidade se foi, mas ela ficou rica. Porém, no dia do casamento, uma lembrança trazida por um amigo, uma pérola encontrada entre as ostras no bar do Joe, a fez desistir da fama, do casamento, do dinheiro só para poder voltar a ser feliz.
Então, todo mundo sabia que ia acabar assim, né? Porque não fazer com charme, pra gente poder defender o filme? É, esse não deu não.
Sim, sou fã dele desde que assisti a Cantando na chuva aqui para o blog, e relacionando um filme com o outro, este Modelos perde de dez a zero. Apesar de pinceladas de humor bem dosadas [a assistente mau-humorada que tem que escolher as modelos para a capa da revista é uma sacada de gênio], a história é muito confusa. Como assim o dono da revista tinha sido apaixonado pela avõ de Rusty? Muito forçado. E os números musicais são chatinhos, não empolgam. A não ser o deslumbrante número em que Gene Kelly dança com ele mesmo - efeitos especiais "bobinhos", mas eficientes e técnica perfeita de dança e sapateado. O melhor número do filme todo. As coadjuvantes também são boas e pareciam mais naturais que Rita ao dançar. Muita pose de estrela para pouco carisma. Me passa a impressão de que ela já era diva, e tinha se acostumado com isso, então nem precisava se esforçar para estar ali. Uma pena.
A história é bobinha, corista sonha em ser uma estrela, mas não pensa em largar o namorado e o local de trabalho onde é feliz com os amigos. Até que um dia aparece um concurso para ser a capa de uma revista famosa. Ela se inscreve e acaba sendo escolhida. Vai parar na capa da revista, e a fama vem com tudo: fotógrafos, flores, festas... Ela acaba ganhando tudo o que sempre quis, mas perde tudo o que tinha conquistado. A felicidade se foi, mas ela ficou rica. Porém, no dia do casamento, uma lembrança trazida por um amigo, uma pérola encontrada entre as ostras no bar do Joe, a fez desistir da fama, do casamento, do dinheiro só para poder voltar a ser feliz.
Então, todo mundo sabia que ia acabar assim, né? Porque não fazer com charme, pra gente poder defender o filme? É, esse não deu não.
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