Baseado no livro homônimo de Roald Dahl, que também escreveu A Fantástica Fábrica de Chocolates, Matilda, e James e o Pêssego Gigante, entre outros.
O último filme de Jim Henson supervisionou pessoalmente. O criador dos Muppets dirigiu Labirinto - A Magia do Tempo, fantasia que já ganhou uma semana especial aqui no blog.
O tom sombrio do romance foi amenizado significativamente, a fim de tornar o filme mais atraente para o público mais jovem. No livro de Dahl, por exemplo, a avó é muito mais ativa, Luke está no carro com seus pais no momento do acidente, Bruno Jenkins é um garoto odioso e mimado que Lucas odeia. O plano de alta bruxa o inclui os professores e os pais matariam os filhos em forma de rato. A mudança mais notável - SPOILER - Lucas não recupera sua forma humana, o que significa que ele tem poucos anos de vida como rato. As mudanças enfureceram o aoutor do livro. Dahl nunca mais na permitiu em vida qualquer adaptação para o cinema de suas obras e deixou, em seu testamento, normas muito específicas e elevadas para quaisquer adaptações futuras. Desde sua morte, o único filme que cumpriu as exigências foi A Fantástica Fábrica de Chocolates do Tim Burton. - FIM DO SPOILER -Para viver Eva Ernst, a chefona das Bruxas, Anjelica Huston passava 8 horas na cadeira de maquiagem.
A maioria das bruxas na reunião são os homens em roupas femininas.
O título alemão é "Hexen Hexen", que significa literalmente "Witches praticam bruxaria".
Quando os meninos se transformam em ratos, os ratos são interpretados por animais de verdade e fantoches.
Em 2001, o filme foi lançado em DVD, com o audio apenas em Inglês e sem nenhum extras.
No Brasil, o filme possui duas dublagens diferentes, a primeira do estúdio Álamo em São Paulo, e a segunda de Herbert Richers no Rio de Janeiro. A personagem de Anjelica Huston foi dublada, respectivamente, por Patrícia Scalvi e Maria Helena Pader, ambas são frequentes dubladoras da atriz em vários de seus diversos filmes nas últimas décadas.
No Brasil, o filme possui duas dublagens diferentes, a primeira do estúdio Álamo em São Paulo, e a segunda de Herbert Richers no Rio de Janeiro. A personagem de Anjelica Huston foi dublada, respectivamente, por Patrícia Scalvi e Maria Helena Pader, ambas são frequentes dubladoras da atriz em vários de seus diversos filmes nas últimas décadas.
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