Pois é. Hoje eu finalmente fiquei empolgada de novo pra escrever. Veja bem, como blogueira, eu escrevo - logo, posso me considerar autora. Portanto, posso alegar que sofri o writter's block, certo? Em tese.
Em dois casos específicos foi isso. No mês Stephen King, faltou minha crítica para Um sonho de liberdade, um filme belíssimo e que me emocionou como poucos. Uma lição de esperança, de persistência, algo de tirar o fôlego. E eu simplesmente não consegui traduzir em palavras esse sentimento, os dias passaram e a semana dedicada ao filme passou. Pensei cá com meus botões: "ok, no fim do ano faço meu post e pago minha dívida". Em maio, mês das noivas aqui no blog, falhei de novo. A noiva cadáver teve uma semana inteira também só pra ela, e eu (mais por excesso de confiança) deixei pra rever o filme na última hora. Quando percebi que não ia dar, tentei escrever o post com as minhas memórias sobre ele. Em tempo, gosto tanto dessa animação que tenho alguns diálogos gravados na memória. E... A inspiração não veio. Emily, Victor e Victoria: me perdoem, mas não pude falar nada sobre sua fantástica, divertida, sombria e inusitada história de amor e redenção. Outra dívida que ficou para o fim do ano.
Então... As coisas ficaram realmente feias. O segundo semestre foi sinistro, tenso. Muito estresse, muitas notícias ruins, eventos pipocando, Rock in Rio (eu estive lá a trabalho, os 7 dias), trabalho dobrado... Ainda sou uma jovem padawan, não domino a Força, não consegui segurar as pontas. Ao menos, não deixei o Lado Negro me seduzir. E aqui no blog, a coisa também não foi fácil: dois meses com 2 filmes por semana. O mês Harry Potter eu consegui dar conta (mesmo sem contribuir muito com curiosidades), mas o mês Remakes... Só consegui ver 4 dos 8 filmes: as duas versões de The italian job e a versão mais recente de O jardim secreto. Como não podia escrever um post comparativo sem ter visto o outro, nem me atrevi. O caso de A fantástica fábrica de chocolates é bem peculiar: eu havia visto a primeira versão na Sessão da Tarde, como toda criança feliz nos anos 90. Mas não lembrava quase nada. E a versão com Johnny Depp (pausa para suspiro) não tava tão fresquinha assim na mente - até porque, não gostei muito dela. Sorry, Tim Burton. Então, revi a mais antiga e fiquei com preguiça (vergonha!) de ver a nova. E, de novo, o blog ficou sem um post.
Outubro chegou e meu coração estava partido: já eram 4 posts, 6 filmes pro fim do ano. Já era muito. E no mês dos vampiros... Fiquei devendo Drácula, um clássico que há tempos eu quero ver. E o mês Elvis, meu lindo mês e meu lindo Elvis, eu deixei na mão. Esse foi um fail doloridíssimo: sou muito fã do Rei, e só consegui postar sobre um filme. Mas também, no mês do Um Anel, me redimi - ao menos um pouco: postei tudo certinho, e ainda ri horrores construindo meus posts de trollagem à saga. Não consegui escrever os posts nessas duas últimas semanas, e tô bem chateada comigo mesma. Talvez a minha única resolução pra esse ano novo seja essa: não falhar mais aqui no blog.
Ok, isto foi um post mais mea culpa que uma retrospectiva. Prometo assistir aos filmes pendentes, só não devo fazer posts pra cá porque ficaria meio sem sentido no blog. Afinal, o propósito é que nós nos tornemos cinéfilas melhores, correto? E espero que em 2012 a Força esteja comigo. Simbora, que 2012 tá só começando!
Então... As coisas ficaram realmente feias. O segundo semestre foi sinistro, tenso. Muito estresse, muitas notícias ruins, eventos pipocando, Rock in Rio (eu estive lá a trabalho, os 7 dias), trabalho dobrado... Ainda sou uma jovem padawan, não domino a Força, não consegui segurar as pontas. Ao menos, não deixei o Lado Negro me seduzir. E aqui no blog, a coisa também não foi fácil: dois meses com 2 filmes por semana. O mês Harry Potter eu consegui dar conta (mesmo sem contribuir muito com curiosidades), mas o mês Remakes... Só consegui ver 4 dos 8 filmes: as duas versões de The italian job e a versão mais recente de O jardim secreto. Como não podia escrever um post comparativo sem ter visto o outro, nem me atrevi. O caso de A fantástica fábrica de chocolates é bem peculiar: eu havia visto a primeira versão na Sessão da Tarde, como toda criança feliz nos anos 90. Mas não lembrava quase nada. E a versão com Johnny Depp (pausa para suspiro) não tava tão fresquinha assim na mente - até porque, não gostei muito dela. Sorry, Tim Burton. Então, revi a mais antiga e fiquei com preguiça (vergonha!) de ver a nova. E, de novo, o blog ficou sem um post.
Outubro chegou e meu coração estava partido: já eram 4 posts, 6 filmes pro fim do ano. Já era muito. E no mês dos vampiros... Fiquei devendo Drácula, um clássico que há tempos eu quero ver. E o mês Elvis, meu lindo mês e meu lindo Elvis, eu deixei na mão. Esse foi um fail doloridíssimo: sou muito fã do Rei, e só consegui postar sobre um filme. Mas também, no mês do Um Anel, me redimi - ao menos um pouco: postei tudo certinho, e ainda ri horrores construindo meus posts de trollagem à saga. Não consegui escrever os posts nessas duas últimas semanas, e tô bem chateada comigo mesma. Talvez a minha única resolução pra esse ano novo seja essa: não falhar mais aqui no blog.
Ok, isto foi um post mais mea culpa que uma retrospectiva. Prometo assistir aos filmes pendentes, só não devo fazer posts pra cá porque ficaria meio sem sentido no blog. Afinal, o propósito é que nós nos tornemos cinéfilas melhores, correto? E espero que em 2012 a Força esteja comigo. Simbora, que 2012 tá só começando!
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